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O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo-APEOSP diz que 90% dos trabalhadores estão em greve. O Governo do Estado de São Paulo diz que 1% dos trabalhadores estão em greve. Mas, afinal, é justo fazer greve?

Na última sexta-feira (dia 19/03) os professores da rede estadual foram até a Avenida Paulista num ato em favor da greve. Segundo a APEOSP 60 mil trabalhadores estavam presentes.

Você certamente viu imagens aéreas que confirmam ou desmentem esta versão. Não?

Não.

Isto porque o governador do estado de São Paulo, serrote Serra fechou o espaço aéreo do local.



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Isto mesmo.

O governador PROIBIU qualquer helicóptero de voar na região do ato.

O ImprenÇa foi atrás de algumas imagens:

 

As fotos foram tiradas pelo pessoal do “UNIVERSIDADE PARA QUEM?“. Coletivo que se posiciona a favor da greve.

É bom que o leitor entenda que o blog não se posicionará sobre o assunto. Apenas mostrarei um lado que não pudemos ver, já que o governador censurou impediu que imagens fossem feitas.

Acredito que algo entre 50 e 60% dos professores estejam parados. A grande maioria do interior do estado onde a greve foi mais forte.
Os professores querem aumento. O governador insinua que o fez com bônus salarial.
Qual a diferença?
A diferença é que o bônus não é incorporado ao 13º salário, não conta para o cálculo de férias, nem fica para a aposentadoria. Bônus é bônus, salário é salário.
Qual é melhor? Decida o leitor.
Este blogueiro sempre se posicionou contra qualquer greve em serviços públicos. Acredita que greve é um direito justo em empresas privadas, já que o prejuízo seria todo do patrão.
No serviço público o patrão é outro. Isso não significa dizer que a greve não existe. Ela existe.
Acredito que atos como o relatado aqui sejam mais efetivos que a greve. Acredito que os professores deveriam explicar a situação aos alunos, especialmente os do Ensino Médio e final do Ensino Fundamental II (7º ao 9º anos), tenho absoluta convicção de que são capazes de entender e até de recusarem-se a entrar em aula, em favor dos professores.

Mas, ei, esta é a MINHA opinião.

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