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Você certamente leu algo a respeito das novas tecnologias (Ipads e afins). Certamente leu a respeito do aparecimento de um novo Iphone num bar na Califórnia. Mas e a velha mídia? Ficou sabendo disso?

A Folha Online fez duas matérias a respeito do último lançamento aparecimento cibernético.

São duas matérias, segundo o próprio sistema de buscas do jornal:

Note que são as matérias 7 e 10 para a busca por “Iphone”
{{não acredite em mim}}

Indo ao principal concorrente da Folha temos:

A notícia está melhor colocada, embora a busca encontre apenas 1 artigo.
{{não acredite em mim}}

Como é possível observar no Estadão aparece apenas 1 resultado para a mesma busca por “Iphone”, embora ele esteja em 2º lugar, melhor colocado, portanto.



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Mas estas são versões eletrônicas da velha mídia. Parentes mais novos, por assim dizer.

Vamos à CBN:

Na CBN consegui encontrar 2 links para notícias, mas apenas 1 referente ao sumiço do celular…
{{não acredite em mim}}

A CBN conseguiu dois links. Um para uma atualização “pirata-pero-no-mucho” do Iphone. E outra para a o tal sumiço…

Na globo.com é possível encontrar uma porção de links. Mas como este post diz respeito às velhas mídias e não às semi-novas, só considerei o resultado para links de matérias televisas.

Qual a grande surpresa? Nenhuma. Os editores é que ficarão surpresos quando fizerem alguma matéria sobre o “novo” Iphone lançado pela Apple e as respostas forem: “ah, de novo?!”.
Eu já deixei claro que os jornais de papel deveriam parar de tentar dar notícias novas e dignarem-se a fazerem análises das notícias. Análises mais profundas e coerentes ao invés de textos de 40” sem começo nem meio nem fim, ou melhor, com um grande fim onde deveríamos encontrar começo e meio.
Ou você acha que a produção de jornalismo global não faria melhor que esta excelente análise de Cardoso para o mesmo caso?!

 

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